Era setembro de 2013, comecei a sentir alguns sintomas como formigamentos, dormências e dores nas juntas. Que não melhorava com nenhuma medicamento, sendo assim fomos ao Pronto Socorro. Chegando lá, fizemos alguns exames, deu baixa infecção e o médico não quis tratar. Voltamos para casa e os sintomas foram piorando.
Dez dias depois voltamos ao Pronto Socorro, mas uma vez o médico falou que não precisava tratar. Voltamos novamente para casa e os sintomas pioraram novamente. Minha mãe pensou que ia me perder, já não tinha mais cor, muito pálida. Por eliminações, minha mãe chegou a conclusão e me levou no reumatologista, que suspeitou de um tumor na hipófise. Fizemos todos os exames necessários, como tomografia, fator anti-nuclear (FAN) que deu positivo. Mas outras complicações vieram.
Passei pelo endocrinologista, ortopedista, oftalmologista, dentista, neurologista e tudo particular. O endocrinologista e a geneticista de Centrinho-Bauru, chegaram a conclusão que eu tenho a Síndrome de Perrault.
Isadora Pires Barros